Alemão

Aravena

Arimatéia Souza

Bida

Carlos Bracher

Cássia Acosta

Cecconi

Claudio Dantas

Claudio Souza Pinto

Clayton Silva

Dani Henning

Dante Barbosa

Diego Rodrigues

Dnar Rocha

Edesio Bilck Filho

Eliardo França

Ferracioli

Ferreira

Gerson Guedes

Golb Carvalho

Haidê Morani

Henry Vitor

Irisney Bosco

Jorge Maciel

Leonel Mattos

Lima Junior

Maramgoní

Marcos Leal

Marcos Zechetto

Monika Moreira

Negreiros

Ney Tecidio

Pablo Solari

Paulo de Carvalho

Ramon Brandão

Rivera Rondon

Rodrigo Zaniboni

Rose Fernandes

Rui de Paula

Sami Mattar

Sergio Helle

Sérgio Ramos

Tereza Mazzoli

Thais Ibanez

Túlio Dias

Vagner Aniceto

Valdonês

Waldomiro de Deus

Waldomiro Sant´ Anna

Walmir Binhotti









OUTRAS OBRAS DE CECCONI





Feira


Flores

Antes de dedicar-se inteiramente à pintura, Cecconi já era conhecido pelos seus trabalhos de ilustrações publicitárias e no campo editorial por suas capas de livros e seus desenhos a nanquim, tal versatilidade provavelmente era decorrente de suas buscas constante no desenho.

Cecconi, já nos primeiros anos da década de 60. recebera vários prêmios por seus desenhos e pinturas apresentados nos salões de arte de que participava. Em 1988 partiu em direção à pintura, dedicando-se totalmente seus dias. horas e minutos. Largou a publicidade e as editoras, envolvendo-se de corpo e alma à pintura ou a arte pura. Em 1992 ganhou o prêmio de viagem à Europa pela Universidade Estácio de Sá.

No velho continente "Europa", descobriu e iniciou uma nova fase em sua pintura; seus temas prediletos ficou sendo: feiras de flores parisienses, os recantos floridos de Levens e Nice no Sul da França, gondoleiros nos canais de Veneza" as ruínas de Roma e os interiores das Catedrais Européias.

A repercussão do seu trabalho chegou as mãos de colecionadores europeus, acervos de norte americanos, japoneses, argentinos, galerias de arte do Rio de Janeiro, Paraná, Florianópolis, Vitória, Recife outros estados. Recebeu vários convites para individuais e participou de inúmeras coletivas etc.

Ao longo de 44 anos de pintura, Cecconi, alcança com sua arte realmente excepcional, a universalidade a que tem direito.
Recebeu no dia 08 de outubro de 2004, o título de Imortal da Academia Brasileira de Belas Artes, cadeira de grau nº15, que tem o pintor Pedro Américo como Patrono.